Do velho amigo Francelino da Mata, recebi o seguinte poema, que transcrevo com gosto
Eu não sei fazer discursos,
não sou o Doutor Barreto:
não tirei todos os cursos
para saber o que é certo.
São tão honestos agora,
tão livres de podridão,
que esperamos a hora
de ao céu irem: ascenção!
Eu só sei botar a rima
e arear umas pratas:
mas há quem veja de cima
que o mundo se desbarata.
Se o Padre Santo tivesse
o saber deste Barreto,
podia, que bem carece,
ensinar Deus num acerto.
Francelino da Mata
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