terça-feira, 7 de junho de 2011

Notícias do Mata

Do meu velho amigo Francelino da Mata, recebi este poema, que passo a transcrever:

Sou Francelino da Mata,
mordomo de gente fina.
Na Foch a arear a prata
e depois lanço-me à rima.

Azenha, tu não me esqueças,
não armes em diplomata.
Subiu-te o verso à cabeça,
desprezas o amigo Mata!

Esse Mendes não conheço,
mas operário não é.
Burgueses, não vos conheço!
Ronaldo, perdeste a fé?

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