cometeu nefando crime,
privando-nos da poética
do Gil, poeta sublime,
que entretém os seus ócios,
com a jovem que o adora,
nestes líricos negócios
que a rede vem deitar fora!
Cosidos com as paredes,
versos a desaparecer...
Nós queremos nossas redes
livres para o verso tecer!
Dada como desaparecido
ResponderEliminarDo mundo da poesia
O comentário perdido
Voltou ao terceiro dia.
Perdeu-se no hiperespaço,
Andou p’ra baixo e p’ra cima
Mas devagar, passo a passo,
Já está no Malta da Rima