sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Censura


A censura cibernética
cometeu nefando crime,
privando-nos da poética
do Gil, poeta sublime,

que entretém os seus ócios,
com a jovem que o adora,
nestes líricos negócios
que a rede vem deitar fora!

Cosidos com as paredes,
versos a desaparecer...
Nós queremos nossas redes
livres para o verso tecer!

1 comentário:

  1. Dada como desaparecido
    Do mundo da poesia
    O comentário perdido
    Voltou ao terceiro dia.

    Perdeu-se no hiperespaço,
    Andou p’ra baixo e p’ra cima
    Mas devagar, passo a passo,
    Já está no Malta da Rima

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